IA que escreve sozinha é “papagaio” e traz riscos, diz MIT

Dose Certa •
Giro no Mundo
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O ChatGPT vem impressionando o mundo nos últimos meses. E, conforme a tecnologia vem sendo analisada, alguns pontos de cuidado começam a ser observados. 

A clareza de ideias apresentada em textos do ChatGPT não deve ser confundida com um entendimento real das máquinas a respeito dos assuntos abordados. “É como um papagaio: eles são capazes de reproduzir a linguagem, mas não de pensar sobre o que estamos pedindo”, afirmou a professora do MIT, Pattie Maes, em reportagem da Folha de S.Paulo.

A especialista em inteligência artificial (IA) ainda comentou a respeito da disponibilização precoce dessas ferramentas ao grande público — o ChatGPT já tem aproximadamente 100 milhões de usuários globalmente. 

“É bastante preocupante que essas tecnologias estejam sendo amplamente disponibilizadas sem termos primeiro uma discussão aprofundada sobre seus impactos e a definição de uma regulamentação”, disse Maes à Folha.

“Existe uma cultura muito forte aqui nos Estados Unidos de deixar que o mercado encontre as melhores práticas e se autorregule. Eu não acho que esse seja o melhor caminho para IA”, complementou.Leia a entrevista completa aqui.

Foto: Ascannio/Alamy | Reprodução Forbes Brasil

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