No dia 20 de setembro, é celebrado o Dia Mundial do Alzheimer, uma data voltada à conscientização a respeito da doença. E, neste ano, algumas boas notícias chamaram a atenção.
Uma delas diz respeito ao diagnóstico da doença, que ainda depende muito da avaliação médica e da aplicação de questionários. No entanto, exames de imagem e de sangue vêm ganhando espaço como uma forma mais precisa de diagnosticar a doença.
Uma matéria da BBC Brasil publicada nesta semana destaca o exame PrecivityAD2, que já vem sendo aplicado no Brasil pelo Grupo Fleury. O exame detecta o Alzheimer no sangue a partir de proteínas que indicam a presença de placas amiloides no cérebro, diz o texto.
A reportagem também destaca novos medicamentos que foram aprovados recentemente, como o aducanumabe (em 2021) e o lecanemabe (em 2023), ambos nos EUA.
Por fim, a matéria fala sobre descobertas recentes de cientistas a respeito das origens do Alzheimer e de como a doença “mata” os neurônios — o que pode ser essencial na sua prevenção.
“Pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Demência do Reino Unido, nas universidades College London e KU Leuven, na Bélgica, apontam que a amiloide anormal começa a se acumular nos espaços entre os neurônios, levando a uma inflamação cerebral — algo que é nocivo aos neurônios. Isso começaria a mudar sua química interna”, explica a reportagem.
Foto: Getty Images | Reprodução BBC