Os últimos meses têm sido repletos de discussões a respeito do Open Health. No Prontmed Blog, definimos o tema como “a abertura de dados e informações de saúde para que sejam compartilhados entre profissionais e instituições do setor, desde que tenham autorização dos pacientes para tal”.
Como quase tudo no Brasil nos últimos tempos, o Open Health também tem criado uma grande polarização, com pessoas se posicionando fortemente a favor ou contra sua aplicação. Além disso, muita gente tem falado sobre o grande impacto que o Open Health pode trazer para a redução de custos e maior mobilidade dos pacientes em busca de uma operadora.
É verdade que isso é possível, mas talvez seja o momento de acalmar os ânimos e olhar com objetividade para questões muito mais simples que precisam ser endereçadas na saúde brasileira. Antes de pensar em uma revolução global no mercado, por que não resolver pequenos problemas dos pacientes no dia a dia, que os ajudam de forma prática e tem grande utilidade?
Leia mais sobre o assunto em artigo de Lasse Koivisto, CEO da Prontmed, no Medscape.
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