Uma equipe de cientistas de materiais do Lawrence Berkeley National Laboratory (LBNL), nos EUA, vem usando computadores para prever cerca de 150 mil novos materiais que poderiam melhorar dispositivos, como eletrodos de bateria e catalisadores.
Para acelerar o processo (afinal, o número de materiais que ainda não foram testados é enorme), a equipe decidiu apostar na inteligência artificial e na robótica. A IA dá seu palpite a respeito de como desenvolver o material desejado e, em seguida, repete as condições de reação à medida que os robôs tentam criar amostras físicas, informa reportagem da Science.
Desde o início dos trabalhos, já vem sendo possível sintetizar cerca de 100 vezes mais novos materiais por dia do que a equipe humana do laboratório é capaz.
E vem mais novidade pela frente, desta vez na saúde. Ainda de acordo com a matéria, os laboratórios de robótica com base em IA já estão se tornando comuns entre as empresas farmacêuticas no desenvolvimento de novos medicamentos.
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