Garantir a qualidade dos dados é um dos maiores desafios da saúde. A interoperabilidade é a principal ferramenta para lidar com o problema, porém, é preciso estabelecer padrões organizacionais, tecnológicos e normativos para que os dados possam ser usados adequadamente.
Desse modo, o principal objetivo da interoperabilidade é desenvolver padrões, normas e tecnologias que promovam a transparência, a qualidade e a disponibilidade de informações de saúde para diferentes stakeholders. Nesse cenário, uma das maiores propostas é a utilização de recursos como o Fast Healthcare Interoperability Resources (FHIR) para traçar um padrão de dados entre esses players.
Essa e outras reflexões a respeito do futuro da interoperabilidade de dados em saúde foram feitas pelo Gerente de Produtos Clínicos da Prontmed, Nélio Borrozzino, em artigo publicado nesta semana no Medscape. Leia aqui!
Ilustração: Reprodução Medscape