O open health está no radar do mercado de saúde e também das pessoas mais ligadas em tecnologia e inovação. A abordagem, porém, nem sempre é a mesma.
“Em resumo, o open health permite ao paciente compartilhar seus dados, de forma segura, ética e respeitando a LGPD, com empresas prestadoras de serviço, profissionais de saúde e governo, que vão conseguir, com base nessas informações, entregar uma solução muito melhor e mais customizada”, diz o CEO da Prontmed, Lasse Koivisto, em artigo publicado hoje no Future Health.
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